Bilhete de ida para o Kuwait

Quando fiz o primeiro estojo de lápis, partilhei num grupo internacional do Facebook dedicado a outro passatempo: colorir livros. Recebi muitos comentários encorajadores, mas um era escrito em português. 

A Inês, a viver no Kuwait há uns meses, procurava um estojo "à sua medida" para os lápis de cor. Expliquei-lhe que não era profissional, que estava a dar os primeiros passos, mas a Inês nem quis ouvir. Confiou em mim, a milhares de quilómetros de distância, e uns meses depois recebia o estojo com tecidos escolhidos por ela. E, desde então, uma nova amizade.







Olhares indiscretos

Sempre gostei de capas de livros, mas raramente gostava das que encontrava. 
Entre as "pré-fabricadas" todas iguais, às de artesanato por vezes exageradas, nunca comprei nenhuma. Esta é a primeira de muitas (espero).

O tecido exterior foi comprado em 2013 na minha primeira viagem a Nova Iorque. Ainda não costurava na altura, mas não resisti a visitar a célebre loja Mood e trazer dois tecidos.